domingo, 23 de maio de 2010

Estou tão cheio que estou vazio - Quando o fundo do fosso revela coisas brilhantes

-Mestre Oberon! Bem vindo de volta - Oferenda sorri sincero ao abrir a porta do comodo no monasterio.
Oberon sorri, vitima do habito cortês. O jovem com asas de morcego corre desajeitadamente puxando uma cadeira para o recem chegado.
-Por favor, sente-se Abade. Devo pedir algo para ti? - Oferenda empurra a cadeira em direção a Oberon, querendo ser prestativo com ela, mas visivelmente tendo dificuldade de segura-la com os três dedos funcionais.
Oberon poderia sorrir sincero, por ver o quanto o jovem se esforça. Mas se sente cansado, não demonstrando. Apenas aceita a cadeira, com um aceno cortês da cabeça.
Oferenda corre até o tomo que estava lendo, o terceiro dos ultimos dois dias (Outro esforço cristalino aos olhos de Oberon) e se senta proximo aos pés de seu mestre.
O rosto do Abade se transforma gradualmente, o que encanta Oferenda apreciando em silencio. É surpreendente para ele, a facilidade com que o Abade Oberon muda a si mesmo, em conceitos tão ricos que poucos parecem notar.
O pensamento de Oberon divaga. O maior movimento politico que participou foi recente, um golpe de estado. Lucios Aurelios foi tirado do poder, junto a sua loucura, sua revolução e sua quebra do status-quo. Era o que Lucios pediu a Oberon. "tome as redias da situação, você é o ancião agora".
Oberon pesa o momento em ponderação. Nota que mudou a si mesmo, não só fisicamente, como politicamente. Ele se expôs, quebrando sua regra pessoal. Ele foi ativo, liderou claramente a coterie que recuperou Victor Premysl, tendo sucesso numa missão improvavel. Ele estruturou o Golpe de Estado.
Tudo que era possivel para evitar sangue derramado, foi feito. E tiveram sucesso em não alimentar a "terra". Tantos certos no check-list mental de Oberon. Mas não há uma sensação gratificante.
A canela de Oberon é tocada, saindo do transe ele nota Oferenda encostado na lateral da cadeira.
O olhar vai para o vazio, e a conclusão obvia escapa dos labios do Abade
-é tão pesado. - Oberon murmura, num movimento envelhecido, minguando.
-Você faz o que é necessario, Oberon. - Oferenda fala, e poe os três dedos funcionais sobre a mão de Oberon, um pequeno tolo rico em sabedoria.
- Doi tanto sangrar a Baviera. - Oberon respira, com o olhar parado - Se tiver mais vitorias como essa, estamos perdidos.
- Você não pode ajudar a todos Oberon. - O jovem compadecido, sorri.
- Eu não quero ajudar a todos. - Murmura o Abade, esgotado. Como um mantra a si mesmo, querendo matar algo que o incomoda por dentro.
-Claro que não. - Oferenda fala palavras reconfortantes, obviamente mentira. E ele apenas fica ali, junto a um velho exausto.
Oberon se amaldiçõa por se expor. Internamente fica com raiva por notar o carinho do experimento fracassado por ele, mas se sente tão fraco para tomar uma atitude.
Matar os sentimentos, todos eles, facilitaria tanto seu trabalho, pondera. E sentir emoções vai tanto contra seu caminho escolhido, tudo seria mais facil. Oferenda tem todos os motivos para odia-lo. Porque ele opta por carinho, compaixão?
É engraçado até, que um pirralho como oferenda consiga metaforicamente chegar ao tesouro do dragão. A ironia faria Oberon rir, se fosse outro momento, ao perceber que o pirralho virou um de seus maiores tesouros. Alguem que ele se importa.

---------------------------

Moral: "não a um Sabio que nao tenha mais nada a aprender, não a um tolo que não tenha mais nada a ensinar."

segunda-feira, 19 de abril de 2010

o que você procura?

Ao "Andarilho".

Primeiro, devo dizer que é difícil lhe achar, digno Guerreiro. Espero que desta vez, eu tenha sucesso em lhe entregar tais palavras.
A escolha do caminho espiritual, é algo único para cada um. Respeito e admiro a sua escolha em procurar a raiz do humanitário para transcender a alma.
Presumo que o respeito ao próximo venha de tal raiz. Com isso, reflito sobre o respeito a minha pessoa.
Em um momento de minha vida, procurei a raiz humanitária. Conheci a graça da igreja e seus servos. E aprendi sobre a natureza humana, que veio a resultar no abandono da ingenuidade e inocência.
Tenho certeza que há maturidade em ti para notar que as palavras não são agressivas. Elas são instrumentos para mostrando o contraste de nossos caminhos.

Ponho em foco, o interesse indiscutível de ti, e de minha pessoa. Que os seres da Baviera, cresçam, amadureçam e sejam felizes.
Assim como um Pai quer que o filho cresça e se torne independente.
Nossos metodos podem ser diferentes, mas o objetivo é o mesmo. Evolução.

Meu caminho trabalha com contrastes. E você serve de Signo para um deles, devido a Raiz humanitária.
Infelizmente Andarilho, dois ex-aliados de peso, representam o signo que contrasta com seu.
Tanto Teofilos como Ieno contribuiram produtivamente enquanto trabalhamos juntos. E ambos, como você é ciente. Representam um signo oposto.

Entenda que busco consciência, meu caro amigo. Vi seu fanatismo ao neutralizar Teofilos. Não é isso que busco. Em minha graduada experiência com o clero, sei o quão forte o Fanatismo é para guiar o povo. Porem acaba por cega-lo. Algo contrario ao meu objetivo.
Busco instigar a sua ampla consciência em prol de evoluirmos no que é possivel, juntos. Mantendo o respeito como temos mantido, tal contato mostra-se enriquecedor.

Gostaria de convidar-lhe a Buda e Peste.
Temos um assunto de Grande relevância a tratarmos entre luz e trevas.
Cordialmente,
Abade Oberon Vykos.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Leis em terras de Montezi Kupesku

Revendo fatos:
- O clã dos usurpadores, os Tremere. Foram responsaveis pelo raptar mais um Gangrel. Desta vez Hans.
- O clã das Feras, os Gangrel. Estavam cientes que Hans foi raptado por usurpadores.
- Mitru, do clã das Feras. Adentrou ao Salão agredindo um Tremere.
- Mitru foi punido, com a morte.

- As leis em BudaPeste são simples.
-Levantou a voz. Perde a lingua.
-Levantou a mão. Perde o braço.
-Tocou um Nobre. Morre.

- O clã dos usurpadores, não é Nobre.
- Dessa forma, Mitru foi punido injustamente.

quarta-feira, 31 de março de 2010

confessando um segredo

- Abade Oberon, eu pequei.
- pode confessar, filho.
- Eu pequei meu senhor. Pequei por deixar de lado meu voto em ser um Obertus.
- Prossiga, filho.
- Eu... Eu queria que eles entendessem, meu Senhor. - o jovem respira fundo - Queria que eles vissem o porque de tudo acontecer. Queria poupar a dor deles, e com isso revelei um Segredo.
- Continue, filho.
- Bem, revelando o Segredo, eles não souberam esconde-lo, e dessa forma tive de afasta-los.
- Entendo filho.
- Antes tinha noção, mas agora posso entender de fato. A conhecimentos que nem todos podem ter. Alguns ficam confuso com tanta informação.
- de fato, filho.
- Eu queria ter mais gente para conversar, que entendesse o que está acontecendo... mas eu errei. Qual a minha punição?
- Não há o que punir, filho. Você compreende o peso do segredo, basta respeita-lo.
- Assim farei, meu Senhor.

terça-feira, 30 de março de 2010

A saga Warlord: Urias, o punho de Midas

Quando Boemia e Bavaria se unificaram, nasceu a Baviera.
Da Baviera, nasceu o primeiro Warlord: Urias, o punho de Midas.

Urias foi um Nobre de familia e de Clã. Que optou por lutar pela Baviera, com todo seu ser.
Ele unificou, a medida do possível, todas as ordens Militares desse reino.
Com força de personalidade e atitudes, fez da Ordem de St. John, a ordem mais Organizada, algo a ter orgulho merecido.
Foi ele que implementou os fortes de St. John, em pontos estratégicos dessas terras.
Urias, conquistou meu Respeito.
Ele clamou: "Eu Sou A Baviera!". Estando certo.
Urias, viveu e morreu pela Baviera.
Foi um grande Guerreiro. Foi um homem Digno. Foi um Nobre. Foi e será a Baviera.

E por isso, Senhores, que Urias tem essa Estátua no templo das Nove Espadas.
Para lembrar a todos, que não há Glória sem Sangue, sem Desafios.
Para lembrar que até os mais fortes podem ser derrotados, mas que seu legado não.
Suas táticas, seu empenho, seu Sangue não será esquecido.
O que ele viveu e morreu para preservar, está aqui para ser lembrado e desenvolvido.
Esta não é uma Academia Bélica como pode parecer. É um templo da historia e evolução.
Um templo que abriga as Familias Nobres não só em titulo, em essência.
Aqui o que Urias notou e dispos a defender é nossa pedra fundamental. A Baviera.
Aqui, voces terão acesso a intrumentabilidade: O conhecimento.
Aqui vocês transformam potencial em realidade.
Aqui vocês optam por não ser medíocres.


--------------------

Retirado do Discurso de Oberon Vykos, a inauguração da estátua de Urias.

domingo, 14 de março de 2010

carta a Frederic Arpad - A nevoa de Viena

Estimado Frederic Arpad, o Cavaleiro-Rei.

É uma pena não poder falar contigo neste momento, pois a assuntos de grande relevancia ao reino. Espero que receba essa carta quando voltar a Consciência.

É necessario convesarmos sobre a Névoa que assola suas terras. Tal historia não tem registro nos tomos. Não sendo apropriado ser esquecida. Sei que Angelic Storyi previa algo, e por isso fez da cidade uma fortaleza. Porem ela não esta mais entre nós, e tal segredo está selado.
Se é de seu conhecimento o que assola Viena, peço que me exponha. Assim podemos trabalhar num modo de concertar, de preferencia sem envolver os Usurpadores.


Pela Baviera,
Abade Oberon Vykos.

Responsabilidade

A uma coisa chamada de conhecimento Empírico.
O que seria a grosso modo, compreender como as coisas funcionam através da experiência vivida.

Ou seja, você já viu acontecer, você sabe ou tem noção do que se segue.

Pode ser desagradável gastar tempo pensando, prevendo o que vem a acontecer a frente.
Mas saber como as coisas funcionam, faz você se planejar para lidar melhor com a situação, seja ela qual for.

Algo que se torna bem difícil, se a ansiedade lhe domina. Porem ansiedade é tópico para outro momento.

Tente acompanhar o raciocínio.
Se a Baviera é estruturada por uma triplice aliança, quais os efeitos de o poder centralizar em um?

Um fator seria. O um, no caso Lucius Aurélius, não suportar a estrutura.
É possível, mas improvável se considerarmos que Lucius é a peça mais forte deste reino.
Seja por proximidade ao "Caim".
Seja por maior tempo de vida, e com isso experiência.
Ou seja por ele precisar ser um Signo do reinado.

Entenda que Lucius desabilitou seus maiores aliados.
E fez isso por eles se unirem para contesta-lo. Isso quando Lucius defendia a Lei da terra de Montezi.
Dado o confronto da Lei contra seus Aliados, A lei prevaleceu. Pois é o Signo mais importante a Lucius.

Eu não sou Vassalo de Lucius, e com isso não devo satisfações, nem obrigações ao mesmo.
Mas entenda. Eu respeito Lucius Aurélius.
E respeito é um dos passos para admiração por mais que não seja o caso. Porem é algo que alimenta a alma dele. Algo que ele necessita.

Ser responsavel, é algo que muitos passam uma eternidade sem aprender a ser.

Veja Mitru.
É uma perda inestimável, um homem de guerra quase épico.
E por ser tão bom nisso, testava limites constantemente, quebrando diversos deles. Remodelando-os a sua vontade.
Até tentar remodelar as Leis de Buda e Peste.
Ali ele pagou por descobrir um limite.

Seria um choque descobrir que nessas terras, A Familia nobre que foi tocada por Mitru.
O motivo da quebra da lei "tocou um nobre: morre". E por consequencia, a morte do mesmo.
Não é Nobre nessas terras. Porem mais uma vez, esse não é o tópico.

Tendo em vista que o Signo da Lei. Do Reinado. Sustenta a essência de Lucius.
Tendo em vista que neutralizar seus aliados, seus suportes. Tem um peso similar a amputar um braço para um mortal.

É preciso responsabilidade, para arcar com tais consequencias.

De um lado, se perde.
Do outro, se perde mais.

Curiosamente, me encontro no mesmo dilema.

De um lado, estou sem meu Senhor. Montezi Kupesku. Cuja minha lealdade possui.
E o movimento mais Obvio, seriar traze-lo de volta o mais rapido possível.
Com isso, o meu movimento seria posicionar o que está a meu alcance para fazer Lucius não impedir Montezi. O que seria um custo possível, o fim de Lucius.

De outro lado, pegando um quadro maior.
Lucius não é um inimigo. Um golpe de estado só nos enfraqueceria como um todo. Apesar de ser possível e provável um sucesso no mesmo.

Dessa forma, apesar de não estar satisfeito, sem meu Senhor. É mais util a Baviera relembrar que as leis não são seletivas.

E na lista temos algumas pessoas interessantes como Derik dos principados poloneses anexados. E Demeter, a Senescal de Lucius.


Oberon Vykos.

domingo, 7 de março de 2010

carta pessoal a Lucius Aurelius - 06-03-1202

A Lucius Aurélius.

Me foi cobrado informar do paradeiro de sua cria, quando meu Suserano não é você meu Senhor.

Foi falado para tomar as rédeas da Familia, quando tal função não é minha.

Me foi divido a Historia de um Orfão que virou Principe. Em metáfora para seguir o mesmo caminho.

Como se precisasse seguir passos. E não trilhar o meu caminho.

Você me preocupa Lucius Aurélius.

A sua Moral está abalada.

Um homem que se sacrificava pelo seu povo, como no confronto a Arnulf.

Hoje sacrificou o seu Povo.

Uma terra que me trazia orgulho, hoje verte desgosto.

Seu povo sacrificado. Seus vassalos fadados.

Me surpreende a atitude de um homem que reconheci como Líder.

Hoje poe mulheres no poder.

Cidadãs de segunda classe.

Clãs Baixos.

Incompetentes.

Uma replica de Varsovia.

Um dia me pede por mediocridade.

Hoje faz o reino medíocre.

Me ordena silencio, quando a única arma que o liberta é a verdade.

Mata uma lenda, um servo difícil. Mas ainda sim, um servo leal.

Um desafio pequeno para Vossa Senhoria.

Um desperdício.

Um homem que lutou pelo próprio povo.

Um irmão de guerra. Por mais selvagem que fosse.

Hoje fere seu filho.

Hoje fere seu aliado.

Hoje fere a Baviera.

Me angustia notar que seu laço de sangue com Izidor Ducheski o faz sacrificar algo que alimenta sua alma.

Seu Povo. Suas Terras. Seus Aliados.

Seu Sustento.

A si mesmo.

Temo pelo próximo passo meu Senhor.

Temo que se intitule Afrodite.

Se ela cai, não vejo Ascensão a ti.

E este reino estará fadado a escudos quebrados.

...

Com desgosto escrevo os tomos dessa historia.

Com desgosto vejo que o laço mata a alma.

Com desgosto quase opto por querer dormir e não acordar mais.

Meu Senhor.

Com pesar digo: Tu não és mais meu Senhor.

Não seguirei tolos.

Eu sigo Líderes.

Sinceramente,

Abade Oberon Vykos

Guardião da Historia da Baviera

sexta-feira, 5 de março de 2010

o que é a Baviera



Vou explicar o é que a Baviera de um modo que você consiga entender.
Ignore o fato da Baviera ser minha terra e vamos ver o que a molda alem de sangue e morte.

Tivemos a Bavária, na mão da cavalaria dos Arpad.
Tivemos a Bohemia na mão fragmentada dos Premysl.

De um lado tem a Cruz Negra querendo a Bavária de volta.
Do outro, os Voivodes dos Carpatos querendo a Bohemia.

Isso é briga de cachorro grande.
Ou se junta a trindade:
-O quase ingenuo do Frederic Arpad.
-O Debil do Lucius Aurelíus, "o Gládio de Júpiter"
-O Sanguinolento Montezi Kupesku

E tenta fazer essa terra ser independente, ou volta a ser drenado pelos nossos estimados vizinhos.

Por mim, o Montezi podia reinar sozinho. Mas seria tolo ignorar que os três ficam mais resistentes na trindade.

Essa terra é regada a sangue, e sempre será.
Seja por legado.
Seja por ter gente idiota que precisa morrer.
Seja por ter carne aonde deveria haver terra.
Seja por ter a névoa da morte em Viena.

Aqui tem Historia e é disso que o Mestre Oberon se Alimenta e o faz forte.
Você se engana se acredita que ele se sustenta de sangue.
Todos vocês existem como existem, porque são fatos da historia.

Se o Arpad sai de cena, Viena enfraquece, Cruz Negra investe e a Baviera perde.
Se for o Montezi, as montanhas dos carpatos vem com os Voivodes.
Se o Lucius some, a Baviera fica ironicamente mais instavel do que sem ele.

Não é nessas peças que vocês mexem.
Nenhum da trindade será influente sem seus Vassalos.
Sem suas familias Nobres.
E a trindade sabe muito bem disso.
Até o "oráculo" flamejante consegue ligar esses pontos, e lembre-se que ele é louco.

Vocês são a Baviera.
Vocês que definem como essa terra fica.

Mesmo quando o Lucius se sente ameaçado e coloca seus vassalos para dormir.
É vocês que definem essa historia.
É vocês que são a Baviera.
É vocês que sustentam essa terra.
É vocês que morrem com ela.


------------------------------------------------------
Anonimo.
Retirado de uma conversa livre no mosteiro Obertus.

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Terceira tradição

Meu Senhor Montezi Kupesku, dono da Bohemia. Legado da Baviera.
Venho por meio desta pedir a sua Benção.
É conhecido a todos os membros de boa estirpe, as tradições que harmonizam nossas noites.
Venho a tomar seu precioso tempo com um pedido pela terceira tradição.

"A Progênie:
Tu só poderás te tornar Senhor para outro com a permissão de teu ancião. Se criares outro sem a permissão de teu ancião, tu e tua prole devem ser abatidos."

Meu Príncipe, pela tradição, venho a pedir formalmente tua permissão de apresentar a noite a um Nobre Brotovich.
Um Boyahrd.
Um Cavaleiro Dragão.
Um Paladino.

Que nossos escudos sejam levantados.
Que nossas espadas sejam reforçadas.
Que nossas terras sejam abençoadas.

Peço tua permissão, meu Senhor, de derramar sangue pela Baviera.

De seu eterno Vassalo,
Abade Oberon Vykos.